Vamos falar do G

Das três áreas que compõem o ESG, a mais valorizada pelas empresas é o S – Social, segundo pesquisa recente da consultoria ManpowerGroup, seguida pelo E- Environmental (Meio Ambiente): 42% e 26% respectivamente das empresas entrevistadas. Mas desde que os graves problemas financeiros de grandes empresas que pareciam sólidas e bem posicionadas vieram a público, o lanterninha G – Governança (prioritário para apenas 14% na pesquisa) parece estar atraindo mais a atenção tanto dos gestores quanto do mercado. E, segundo especialistas em gestão, não era sem tempo. Isso porque , apesar de não ser mensurável como as ações e políticas sociais e de preservação do meio ambiente, a boa governança corporativa é a chave para a gestão e controle de risco que tanto E quanto S podem sofrer, além de garantir a transparência de tratamento que estas duas outras áreas demandam. Na verdade, a governança corporativa é considerada um elemento crítico com impacto direto sobre a sustentabilidade e a ética nas empresas, uma vez que trata dos processos, sistemas e princípios que regem a gestão, inclusive da transparência e do tratamento adequado de todas as partes interessadas na empresa.

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