Efeitos da seca na economia
Seca no Brasil impacta economia, agricultura e sustentabilidade energética. O atual período de seca é o mais intenso da história dos últimos 44 anos, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
Para além da questão climática ou dos efeitos na saúde da população, a estiagem afeta a economia brasileira de forma geral, incluindo empresas e o bolso do consumidor:
• Irrigação e fertilizantes: necessidade de irrigação e de uso de mais fertilizantes aumenta os custos de produção.
• Culturas Sensíveis: culturas como arroz, milho e soja, são particularmente sensíveis à falta de água. A redução na produção afeta a oferta e os preços.
• Pecuária: menos disponibilidade de pastagens e água para o gado resulta em perda de peso dos animais e aumento da mortalidade, reduzindo a produção de carne e leite.
• Safras futuras: a seca pode ser um sintoma de padrões climáticos mais amplos provocados pelas mudanças climáticas, o que afeta a previsibilidade das safras futuras.
• Expectativa de Mercado: a previsão de safras menores pode levar a uma especulação de preços no mercado consumidor e também dos ativos de empresas de commodities no mercado de capitais.
Diante disso, o docente André Vasconcellos, do MBA em ESG e Impact da Trevisan Escola de Negócios, pergunta: “Será que nosso país consegue gerenciar suas crises ambientais e sociais a ponto de liderar uma agenda propositiva ambiental a nível mundial?”
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