Economia digital pede liderança inovadora

O mundo produz e faz circular diariamente 2,5 quintilhões de bytes de dados. Não hoje, mas antes da pandemia, segundo levantamento da Forbes em 2018. Durante a pandemia, esse volume cresceu muito mais, a ponto de 77% das empresas brasileiras terem acelerado também a adoção de novas tecnologias (pesquisa PageGroup/Fundação Dom Cabral). Trata-se de um movimento sem volta e já faz 71% dos executivos brasileiros repensarem seu estilo de liderança (pesquisa Forum CEO Amcham). E a grande pergunta que se coloca: como inovar e liderar em uma economia digital? Antes de mais nada, o conhecimento e incorporação de novas tecnologias precisa ser encarado como tarefa rotineira das lideranças, uma vez que já é praticamente impossível estabelecer estratégias de sustentação e crescimento do negócio sem uma base sólida de análise de dados. Da mesma forma, a familiaridade com as novas tecnologias não funciona sem uma postura flexível, dinâmica e criativa das lideranças – não basta saber, é preciso saber o que fazer a partir do conhecimento.  Por isso, os líderes precisam criar uma postura criativa e ajudar as empresas a implantar uma cultura de inovação. Isso inclui dar mais liberdade e autonomia às equipes, estimular a experimentação e o livre fluxo de ideias usando e colocando à disposição as novidades tecnológicas que surgem o tempo todo para criar vantagem competitiva. O cenário mudou e o líder inovador é o que tem as melhores oportunidades de sucesso na dinâmica do mundo data-driven.

Se interessou? Acesse já o link e saiba mais!
https://mla.bs/3bca3150