Consumidor esportivo está otimista

Que o mundo esportivo é um grande negócio ninguém duvida. Mas como se comporta o consumidor nesse mercado? Antes de mais nada, é preciso compreender que grande parte desses consumidores é das gerações Y e Z, vale dizer, nasceram digitais. Nesse ambiente, a identificação e fidelidade às marcas, especialmente àquelas ligadas às agremiações, times ou atletas preferidos, nem sempre é garantia de boas vendas. Afinal, as redes sociais têm grande influência na decisão de compra desse público. Segundo pesquisa com consumidores de artigos esportivos realizada no Rio Grande do Norte, os comentários negativos que mais têm relevância para esse público estão relacionados à baixa qualidade do produto e às falhas dos serviços de pós-venda. Segundo o Edelman Trust Barometer, 30% do total de consumidores sentem-se atraídos por marcas que despertam algum senso de aventura, o que indica que o consumidor esportivo é um grande filão a ser bem explorado. O segmento de e-sports, por exemplo, é um dos mais promissores e deve movimentar US$ 200 bilhões em 2023, segundo a Newzoo. Para isso, porém, é preciso deixar os estereótipos para trás: pesquisa da Gamer Brasil revela que as mulheres (que estão abrindo caminho a passos largos no futebol) já são 51% dos gamers no Brasil. Mas seja qual for o esporte, especialistas em marketing advertem que o consumidor esportivo é também um consumidor em outros segmentos e, portanto, comporta-se como a tendência geral do mercado. No momento, de acordo com a última pesquisa da consultoria McKinsey, estamos falando de um consumidor brasileiro que nunca esteve tão otimista, embora ainda cauteloso quanto aos preços.

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