Panorama do ESG
As empresas brasileiras de capital aberto estão evoluindo em suas agendas ESG, mas ainda existem várias lacunas que precisam ser melhor trabalhadas nos três pilares: meio ambiente, responsabilidade social e governança. Segundo o estudo KPMG ESG Yearbook Brasil 2023, o setor de papel e celulose apresenta o maior desenvolvimento em ESG, mas o segmento chamado de utilities (energia elétrica e saneamento) foi o que mais avançou no período de 2018 a 2022. O estudo apurou também que os setores de petróleo e gás, mineração e siderurgia deixam a desejar em termos de transparência e gestão das questões ambientais, enquanto varejo e setor financeiro têm a análise de suas ações prejudicada por falhas em seus relatórios no capítulo governança. A boa notícia é que enquanto 62% das empresas listadas publicaram relatórios de sustentabilidade em 2018, hoje 84% delas o fazem. O panorama levantado pela consultoria revela que as empresas, principalmente as de capital aberto, ainda têm um bom caminho a trilhar na transparência e gestão de suas ações de sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança. O que significa, por sua vez, que existem cada vez mais oportunidades para profissionais especializados na agenda ESG.
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