Impacto ESG nos riscos e oportunidades
O risco, a oportunidade e o dever fiduciário. De acordo com o estudo ESG Yearbook Brasil 2023, da consultoria KPMG, estes são os três principais motivos pelos quais os investidores estão cada vez mais atentos à agenda ESG das empresas. Eles buscam compreender de que forma os fatores ambientais, sociais e de governança podem ser inseridos nas projeções de valuation das companhias. De que maneira a atividade impacta nas mudanças climáticas, o grau de controle que cada empresa tem sobre as práticas da cadeia de fornecimento ou iniciativas anticorrupção são alguns dos aspectos que mais pesam nas avaliações de risco. A identificação de oportunidades de alavancagem de receitas, atração de capital e redução de custos das operações também estão cada vez mais atreladas à consistência da agenda ESG. Já o dever fiduciário é a avaliação do grau de comprometimento dos gestores com o controle dos fatores de impactos positivos ou negativos sobre a geração de valor do negócio. Nos últimos cinco anos, segundo o estudo, as práticas ESG foram aprimoradas e envolvem cada vez mais as lideranças, dando mais transparência aos resultados. Os setores de papel e celulose, utilities (englobando as empresas de energia elétrica e saneamento) e o setor de construção, shoppings e properties, foram os melhores avaliados.
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