Mulheres na Gestão do Esporte

A participação feminina em cargos de liderança nas empresas ainda é baixíssima: apenas 25% das vagas de diretoria são ocupadas por mulheres (Pesquisa IBGC – 2022). No meio esportivo, historicamente machista, essa presença é ainda mais rara. Dentre as 27 federações estaduais de futebol, por exemplo, apenas uma é presidida por mulher (Paraíba), ainda que representem mais da metade da população brasileira.

Nos últimos anos parece estar havendo maior conscientização da importância de um ambiente mais diversificado no universo da gestão, inclusive na indústria esportiva. Pela primeira vez temos mulheres gerindo o futebol feminino na CBF e assumindo posições de CEOs em confederações olímpicas. Além disso, posições de destaque antes ocupadas totalmente por homens, como arbitragem e narrações de jogos, passaram a ter participação feminina.

Qual a importância de termos uma maior presença de mulheres em cargos de liderança de instituições esportivas? Como se pode ampliar a participação feminina na gestão do esporte? Por que ainda existem barreiras para que essa maior participação aconteça? Qual o potencial econômico que o esporte feminino tem demonstrado? No Dia Internacional da Mulher, a Trevisan convida três profissionais de destaque na indústria esportiva para debater este tema.

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