Agenda ESG é questão de sobrevivência

A implantação da agenda ESG já se tornou uma questão de competitividade e sobrevivência das marcas no mercado, tão significativa tem sido a pressão dos stakeholders, especialmente investidores e consumidores, por sua implementação. O mapeamento sistêmico dos riscos globais e a correlação entre eles e as atividades da empresa é base para a adoção e manutenção de práticas proativas ESG. Dessa forma, mais do que prevenir danos à reputação e riscos regulatórios, as empresas aumentam as chances de fidelização dos clientes, atração de investimentos e resiliência. Estudo realizado pela Amcham revela que as empresas que se engajam proativamente em fóruns de discussão, conselhos consultivos e entidades reguladoras a fim de influenciar políticas públicas de promoção da agenda ESG e de compartilhar experiências têm mais vantagens competitivas. Essa atuação, porém, precisa ser sustentada por uma cultura organizacional orientada à sustentabilidade. Para isso, é fundamental que as lideranças, não apenas de C-level, mas também das equipes, adotem uma postura alinhada com as práticas ESG, estabelecendo com suas ações um padrão para o restante da organização.

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