Carbono zero é a nova meta

As condições climáticas atuais são muito preocupantes, segundo o relatório anual do Programa das Nações unidas para o Meio Ambiente: nas condições atuais, a temperatura global vai aumentar em 3,1°C até o final desta década, o que seria uma catástrofe para o planeta, as pessoas e a economia. Caso as intenções anunciadas na COP 28 sejam cumpridas, a ONU acredita que pode ser possível manter a elevação da temperatura global entre 2,6°C e 2,8°C, o que não é exatamente muito melhor. É por isso que dois temas deverão captar as discussões na COP 29, entre 11 e 22 de novembro, no Azerbaijão: um modelo de financiamento climático global e a regulação internacional do mercado de carbono. O Brasil vai defender, no encontro, a manutenção dos países ricos como financiadores das ações climáticas nos países emergentes. Calcula-se que o investimento climático precisa crescer ao menos seis vezes para que se possa vislumbrar o atingimento do zero líquido (eliminação total da emissão de gases de efeito estufa), o que sustenta o argumento de que os maiores emissões devem arcar com a maior parte do financiamento climático. Esta é uma missão envolve a comunidade das nações mas também a inciativa privada. É certo que as empresas que investirem estrategicamente na redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) sairão na frente no competitivo mercado global.

Quer saber mais? Acesse já o link!
https://mla.bs/92fe5a5b

WhatsApp Fale com nossos consultores
Desenvolvido por: UmDigital