É preciso avaliar os riscos ESG

Cumprir a agenda ESG exige das empresas uma atenção redobrada com os chamados riscos em evolução. Isso porque as pressões sobre o negócio por parte de acionistas, das novas legislações e regulamentações e da própria sociedade podem levar a um aumento de politização da agenda e de litígios, o que representa risco financeiro significativo. Pesquisa da consultoria internacional BDO aponta a dificuldade na aquisição e retenção de talentos entre os três principais riscos em evolução para a agenda ESG (os outros dois são queda mundial de demanda e elevação do custo do capital). Para 92% dos diretores de empresas, a escassez de talentos é uma realidade, mas, curiosamente, apenas 3% deles consideram a gestão do capital humano uma prioridade. Por enquanto, segundo os pesquisadores, o risco climático ainda é o ponto focal das organizações, mas uma abordagem integrada se faz urgente para a mitigação de riscos e criação de resiliência. Fica cada vez mais claro, portanto, que a capacidade de análise estratégica de conjunturas é um skill cada vez mais necessário para a sustentabilidade dos negócios. Vale dizer: a especialização e atualização constante dos profissionais é fundamental para a condução segura dos negócios.

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