ESG precisa ser acelerado

O termo ESG foi criado há 30 anos pelo consultor britânico John Elkington, a partir do conceito de triple bottom line – que pretendia unir pessoas, planeta e lucro numa combinação equilibrada. Hoje, Elkington, considerado o “pai do ESG” está muito preocupado com o fato de que apesar de ter conquistado espaço nas organizações, o ESG não tem sido capaz de mobilizar a sociedade e conduzir as mudanças necessárias para construir o futuro. Durante o SDGs in Brazil, promovido pelo Pacto Global da ONU, em Nova York, Elkington, deu como exemplo de sua preocupação o fato de o mercado financeiro ainda não ter compreendido os riscos da falta de comprometimento com a sustentabilidade: os investidores de hoje, disse ele, não estão pensando no que poderá acontecer se alguma região do planeta ficar debaixo d’água daqui há cem anos. Quem pensa nisso são os jovens. E são justamente os jovens que pressionam as organizações para que tomem atitudes concretas e imediatas. No Brasil, a situação é promissora, uma vez que, nos últimos anos, houve um crescimento de 50% na busca por profissionais ligados ao tema ESG, segundo Elkington.

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