ESG impacta todos os setores

As empresas brasileiras estão perto do ponto de inflexão quanto à implementação da agenda ESG. A conclusão é do relatório Panorama ESG Brasil 2023, da Amcham, segundo o qual 47% das empresas já adotaram as práticas ESG e 31% delas estão planejando a forma de aderir a elas. Isso mostra que o processo é irreversível e para a maioria dos executivos os CEOs devem liderar ativamente não apenas a adoção das práticas ESG mas principalmente a execução da agenda. Fortalecer sua reputação, impactar positivamente as questões ambientais e reduzir riscos são as principais razões para as empresas aderirem à agenda ESG. E se isso faz pensar que o assunto diz respeito apenas ao mundo físico, é bom saber que o mercado de investimentos já conta com índices ESG para ativos blockchain. O mais recente – ESG Benchmark, divulgado pela empresa internacional de dados CCData – indica que o Ethereum (ETH) é o ativo digital com menor impacto ambiental, seguido pelos ativos Solana (SOL) e Cardano (ADA). O Bitcoin aparece apenas em 20º lugar na lista. Tudo porque o sistema de mineração da cripto mais famosa consome mais de 100 TWh de energia por ano, 10 mil vezes mais que o consumo anual de eletricidade do sistema de mineração do ETH. Os investidores se preocupam com isso, tanto que estima-se que os ativos ESG em gestão no globalmente devam atingir US$ 33,9 trilhões até 2026.

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