Financiamento ao empreendedorismo
O Brasil é líder em empreendedorismo no bloco dos Brics, com uma taxa de 34,5%, acima da China (26,7%), Índia (10,2%), África do Sul (9,6%) e Rússia (8,6%). O número de brasileiros que já têm uma empresa, ou que estão envolvidas na criação de uma, é superior, também, a países como Estados Unidos (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%), Itália (8,6%) e França (8,1%). Os números são da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), e mostram que as startups desempenham um papel cada vez mais importante na economia, para quem empreende e para quem investe. No ano passado, segundo relatório do Banco Bexs, o Brasil registrou 279 transações de investimento seed, num volume de recursos de US$ 320 mihões. Trata-se de uma modalidade de investimento de alto risco, mas de excelente retorno, porque aporta recursos ainda na fase inicial de uma empresa, antes de sua entrada em operação. Para ter acesso a esse tipo de aporte, o empreendedor precisa estar avançado no desenvolvimento do MVP (minimum viable product) bem desenvolvido. Para investidores institucionais, é uma boa oportunidade de growth por meio de aquisição futura.
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