Desafio na tela
As dez empresas de e-sports mais valiosas do mundo em 2022, listadas pela revista Forbes, valem, juntas, mais de R$ 17 bilhões. São quase 3 bilhões de jogadores em todo o mundo. Só no Brasil, líder latino-americano em e-sports, o faturamento da modalidade chegou a US$ 2,5 bilhões no começo deste ano. Esse é o motivo pelo qual indústrias de todos os setores estão direcionando suas estratégias de marketing para os e-sports. Mas este é um negócio difícil, cujo principal desafio para todas as equipes é a monetização. Todos os profissionais que estão ou pretendem entrar nesse mercado precisam estar capacitados a captar patrocínio e desenvolver projetos, gerenciar equipes e game houses, organizar campeonatos e eventos, produzir conteúdos e analisar dados, além de conhecer os vários tipos de contratos, para fazer o Direito preventivo do seu negócio ou carreira. Para isso, os profissionais precisam de uma boa base conceitual para compreender e gerenciar o mercado e a indústria GAMER com todo seu espectro de stakeholders e atividades como pro-players, competições, publishers, streamings, contratos, organizações de times, relacionamentos comerciais de patrocínios, entre outros.