Diversidade e a agenda ESG
Muito tem se falado sobre diversidade nas empresas. O assunto está na pauta há vários anos e reúne uma série de questões importantes que devem ser avaliadas e levadas em consideração, uma vez que este é um dos principais temas da agenda ESG, localizado no pilar da Governança. A diversidade dentro das companhias não se refere somente ao gênero: ela inclui outras categorias, como diversidade racial, etária, religiosa, de acessibilidade, entre outras. A ideia da diversidade está em trazer para o ambiente corporativo uma representação de como a sociedade é composta do lado de fora. Ou seja, assim como no dia a dia lidamos com pessoas de diferentes identificações de gênero, culturas e raças, por exemplo, esse tipo de pluralidade deve ser encontrado dentro do ambiente de trabalho, não apenas por uma questão de governança, mas também de gestão de negócios. Segundo estudo da consultoria McKinsey, companhias que possuem diversidade de gênero nos times executivos têm 21% mais chances de obter uma lucratividade acima da média em relação à concorrência. E o Instituto Identidades do Brasil (IDBR) apurou que, para cada 10% de aumento na diversidade étnico-racial dentro de uma empresa, acontece uma melhora de quase 4% na produtividade; e para cada 10% de elevação da diversidade de gênero, foi verificado o acréscimo de aproximadamente 5% na produtividade dessas organizações.
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