Precisamos falar sobre risco

Os processos de auditoria interna nas organizações têm se transformado completamente na última década em função da alta competitividade do mercado; dos novos standards de sustentabilidade, governança e responsabilidade social; e do avanço da tecnologia. Hoje, a Auditoria Baseada em Riscos (ABR) substituiu os antigos controles internos baseados no histórico organizacional. Ela investiga e analisa todas as áreas da empresa em busca de potenciais de risco que devem ser trabalhados e gerenciados com o fim de eliminar sua potencialidade ou, no mínimo, instalar mecanismos de mitigação. Isso inclui testar periodicamente os controles existentes a fim de identificar e substituir os obsoletos ou ineficazes por estratégias mais eficientes. Ainda assim, pelo menos um terços das companhias ainda falha nos processos de auditoria baseada em risco, segundo o Institute of Internal Auditors, dos Estados Unidos, devido à incompreensão dos conceitos de risco; crença de que a avaliação dos requer especialização tecnológica; ou à falta de harmonia dentre as auditorias de conformidade legal, normativa e financeira com o risco. No Brasil, segundo a consultoria KPMG, riscos ESG estão tirando o sono de 71% das empresas de capital aberto e os riscos regulatórios (95%) e operacionais (91%) assombram quase todas. Hora de falar mais sobre isso.

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